quinta-feira, 28 de outubro de 2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

HAIKAI ENGRAÇADINHO

Flatulência,
quando em jantar de burguês,
foi o mordomo

Bunda bela
numa tarde de verão;
calos na mão

No leito do padre,
fragrancia de jasmim
e uma beata

Sem roupa
ela atirou-se no céu
da boca

Quarto de
empregada, sem janela
nem lua nem nada

No céu lívido
o político contempla
a ave de rapina